terça-feira, 27 de novembro de 2012

.vale a pena ser cooperado no Brasil?

vale a pena ser cooperado no Brasil?
Em tese, é a melhor opção. Na prática, pode ser a pior.
Há alguns pontos na relação entre cooperativas e empresas em que existe muita insegurança jurídica. Se a cooperativa não cumpre suas obrigações com o cooperado, o contratante do serviço pode ser responsabilizado também. Existem dúvidas se uma cooperativa de trabalho pode reunir pessoas de várias profissões e se um cooperado pode exercer trabalho contínuo em uma empresa contratante.
O trabalhador associado a uma cooperativa de trabalho não é patrão e nem empregado de ninguém. Entra em uma sociedade sem fins lucrativos, na qual todos os membros tem os mesmos direitos. E é essa sociedade que faz os contratos com uma empresa e designa o associado, chamado de cooperado, para trabalhar nessa empreitada. O contratante paga pelo serviço a cooperativa, que repassa a remuneração para o cooperado, descontado uma taxa para a manutenção da sociedade. Associar-se a uma cooperativa no Brasil é fácil: elas podem atuar em qualquer atividade e há um montão delas convidando profissionais até mesmo pela internet para se associarem registrando se. Para criar uma cooperativa são necessários no mínimo vinte pessoas interessadas.
Se a cooperativa seguir a lei, é a situação que pode garantir mais quem deixou um emprego formal. Uma parte do valor do contrato deve ir para um fundo de reserva, com esse dinheiro a cooperativa paga plano de saúde, seguro contra afastamento do trabalho, férias etc. A maior desvantagem é o custo previdenciário para o contratante. Ele paga o seguro social 15% do valor bruto da fatura sobre o contrato de serviço. É lógico que isso deixa a cooperativa menos competitiva contra um pessoa jurídica. No caso das PJ (pessoas jurídicas), o tomador de serviço não tem custos com a seguridade social. De qualquer modo, as cooperativas se multiplicam. Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras sigla (OCB), havia menos de oitocentas cooperativas de trabalho de trabalhando no Brasil em 1996. Em 2002 elas tinham chegado o expressivo número de 2.109.
Obs: Fique atento, existem cooperativas que não passam de agencias de locação de mão de obra barata. A fiscalização sobre o setor puni não só as cooperativas quanto as empresas que as contratam. Isso faz com que os empresários fujam desse tipo de contrato. Como você paga uma quota-parte para entrar na cooperativa, corre o risco de ficar com as mãos vazias.


Is it interesting being a cooperative in Brazil?
In theory, it is the best option. In practice, it may be the worst.
There are some points in the relationship between cooperatives and large companies, that there is much legal uncertainty. If the cooperative does not fulfill their obligations to the cooperative, the service contractor may be liable as well. There are doubts whether a cooperative work can bring people of various professions and if a cooperative can have continuous work in a contracting company.
The worker associated with a cooperative work is not employer and employee nor of anyone. Enters a non-profit society in which all members have the same rights. And it is this company that makes contracts with a company and designates the associated cooperated called to work in this endeavor. The contractor pays for the service cooperative, which forwards the payment to the cooperative, discounted rate for the maintenance of society. Join a cooperative in Brazil is easy: they can perform in any activity and there are a lot of them even inviting professionals to join the Internet are registering. To create a cooperative are needed at least twenty people interested.
If the cooperative is following the law, the situation is more secure and can ensure those who left formal employment. A portion of the contract value must go to a reserve fund, with the money paid to cooperative, It pays health plan, insurance away from work, vacation etc.. The biggest disadvantage is the cost to the contractor pension. He paid social insurance 15% of the gross invoice on the service contract. Of course, this leaves the cooperative less competitive against a legal entity. In the case of PJ (Corporations), the policyholder service has no cost of social security. Anyway, cooperatives multiply. According to the Organization of Brazilian Cooperatives acronym (OCB), had less than eight hundred cooperatives working in Brazil in 1996. In 2002 they had reached the impressive number of 2,109.
Note: Be aware, there are cooperatives that are merely leasing agencies cheap labor. The supervision over the sector not only punishes cooperatives as businesses that hire them. This makes entrepreneurs flee this type of contract. How do you pay a share to enter the cooperative runs the risk of becoming empty hands.

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