OS QUATRO PILARES FUNDAMENTAIS DA LIBERDADE

1. Liberdade de palavra ou expressão: poder falar o que pensa em qualquer lugar do mundo.
2. Liberdade de crença: poder adorar a Deus de sua própria maneira em qualquer lugar do mundo.
3. Liberdade da necessidade: ter assistência e o necessário para viver sem privações em qualquer parte do mundo.
4. Liberdade do medo: confiar nas leis da vida e não temer coisa alguma em qualquer parte do mundo.
"Só a força pode cooperar a fraqueza não, só pode implorar". DWIG EISENHOWER. Com essas palavras o grande presidente deixa claro que só a força do direito do povo, com o devido conhecimento de sua aplicação pode um povo ser respeitado e soberano. Isso requer educação racional, crítica, transformando o povo em mantenedor e patrão dos governantes.
"Quero afirmar minha crença inabalável de que a única coisa que devemos temer é o próprio medo". 04/03/1933. Discurso proferido por Roosevelt ao tomar posse como presidente dos EUA na época da grande depressão econômica. Criou em seguida o "CIVILIAN CONSERVATIVE CORPS" que empregou 3 milhões de homens para preservar os recursos naturais americanos. Também criou naquele mesmo ano a "WORKS PROGRESS ADMINISTRATION" empregando 10 milhões de trabalhadores para construir estradas, pontes, escolas, hospitais e outros edifícios públicos em centenas de cidades pelo país inteiro. Criou também 400 projetos federais para artistas, escritores, músicos, atores, visando aumentar os recursos culturais do país. Criou a "FARM SECURITY ADMINISTRATION" para ajudar milhões de fazendeiros, criou também órgãos destinados à regular o mercado de ações, estabilizar os bancos, emprestar bilhões a homens de bem que estavam em dificuldade (que inveja hein) olha nós aqui sendo sacrificados pelos bancos em pleno século 21. Construiu-se uma cadeia de represas no vale do TENESSEE para fornecer água e energia barata para o sul pobre. Roosevelt foi reeleito em 1936, em 1940 e 1944 pela quarta vez. No segundo mandato enfrenta crescentes hostilidades dos grandes grupos financeiros acusando-o de dar poder em demasia aos trabalhadores (prestadores de serviços) apesar disso foi reeleito mais duas vezes.
"ROOSEVELT e outros grandes homens eram espíritos animados pela infecciosa enfermidade da liberdade" (T.N.) Mas todos esses fatos criados, provocados e manifestados por homens de coragem são abafados hoje pela conspiração do silêncio. Aqueles homens certamente acreditavam que o ser humano era o próprio divino fracionado sobre a terra, e nisso acreditavam na emancipação, na liberdade e evolução do ser humano e hoje suas idéias e clamores são abafados pelos filhos bastardos da sombra e da ganância.
Na memória daqueles homens valorosos deve pairar um amável sorriso sobre o panorama atual da humanidade e a doce expectativa da advertência evangélica segundo a qual "NADA FICARÁ OCULTO" inclusive o que fizeram os bastardos fariseus modernos virá à tona. Todavia o que importa diriam eles. A missão está cumprida. O homem oprimido e escravizado está liberto! Um ser humano pode hoje por si mesmo encontrar o seu caminho, basta alguém recordá-lo disso e ajudá-lo a despertar!