segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CRÍTICA A SOCIEDADE.

Crônica do Garibaldi: Crônica do Garibaldi::
Redação de Bruno Siqueira dos Santos 2ºC nº06.

Como falar dos seres humanos sendo também um deles, estamos tão envolvidos nos enganos que fica difícil ver com clareza. Os conceitos humanos estão abalados, "roubam" uns aos outros de alguma forma, roubam até a atenção na sala de aula. A maioria das pessoas são roubadas discretamente pelas grandes empresas, induzindo-os a comprarem coisas que não precisam. Mesmo o governo de forma discreta tira os recursos das famílias em forma de impostos e taxas, dizendo que será devolvido em forma de benefícios para a sociedade, como acesso a bens e uma melhor educação. Muitos seres humanos se fazem de "burros", fingindo não ver esse tipo de coisa acontecendo, especialmente os jovens que estão desperdiçando a oportunidade de ter uma visão mais clara do que está acontecendo com eles!.
Se agissemos em conjunto, poderíamos reverter o que o governo faz por debaixo dos panos em conjunto com os bancos que fazem as pessoas individadas passarem ter o nome sujo e assim pagarem menos impostos economisando com a desgraça do povo. A estrutura, o investimento, o poder pode ser do governo, mas os benefícios são para todos eles, menos para nós pobre povo!!!

Parabens Bruno e obrigado pela redação.
Prof. Garibaldi

Crônica do Garibaldi: Crônica do Garibaldi:

Crônica do Garibaldi: Crônica do Garibaldi:: Crônica do Garibaldi:
Na reportagem: Bancos inflam calotes para sonegar impostos, foi proposto redação para os alunos do Colégio Alessandr...

Crônica do Garibaldi:

Crônica do Garibaldi:
Na reportagem: Bancos inflam calotes para sonegar impostos, foi proposto redação para os alunos do Colégio Alessandrina Bassith, nessa oportunidade pudemos testemunhar que muitos alunos estão desenvolvendo um pensamento crítico com bastante clareza.
A exemplo da aluna Thais Lana 1º B nº29, na redação a seguir:

Minha opinião sobre o dinheiro dos impostos.
Quando adultos trabalhamos, com o dinheiro que ganhamos podemos ter nossas coisas, então somos obrigados a pagar impostos e taxas embutidos em tudo que fazemos e compramos. O governo promete devolver esses benefícios através da educação, na escola, na saúde, em nossos afazeres, promessas que ouvimos nas eleições e já sabemos não serão cumpridas.
Onde vai parar nosso dinheiro, dinheiro que produzimos com a aplicação do conhecimento adquirido, com nosso trabalho? dinheiro que poderia ser investido na educação dos alunos, melhorando nossa condição de vida, saude e conhecimento. As pessoas precisam da devolução desse dinheiro para a melhoria de vida, mas como sempre não vimos nada disso acontecer e sim ser desviado e sumir.
O dinheiro que damos via taxas e impostos, poderiamos ver acrescentado no salario dos professores, que são pouco valorizados até mesmo pelos próprios alunos que precisam deles para desenvolver o conhecimento. Enfim o dinheiro dos impostos poderia ser melhor utilizados em coisas que pode fazer a diferença e não é levado em conta nem valorizado.

Parabens a aluna THAIS LANA.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

FORMA E FUNÇÃO

Crônica do Garibaldi:

Form and Function

It is interesting to think that no matter how many complain of the speed of change, only a few are able to imagine a world without internet or cell phones. Technologies, when successful, have a natural tendency to mix with the processes that are amplified and become invisible. Think about logistics or electricity, for example, they transform everyday life in such a way that its absence is almost a historical curiosity.

With digitalization and networks the same thing happens. They create challenges as they solve problems of past ages, in a process of increasing complexity and permanent imbalance, where there is no ideal state or end. We can never say that the world was digitized or computerized forever. I can not even know what that means, or whether we'll be there to witness it.

It is essential to understand the progress in its true form. The great mistake of information scientists of the last century was that the technology could synthesize intelligence. What we see is actually a sophisticated process of life itself, in which small organisms, and codependent fragile, and piggybacking to support each other in solving their problems while creating others in groups, in an evolutionary cycle. the world of the future must have a ecosystem of millions of technological devices of various sizes, whose behaviors seem organic. It will not, as previously thought, a unique, efficient, planned and clean. Instead, you have the face of what the market wants to pay. We are leaving a system in which the form followed function and that it made sense for a mechanical symbolic environment in which machines are dying faster than its users, the way in which not even know what its function.

Forma e Função

É interessante pensar que, por mais que muitos se queixem da velocidade das mudanças, são poucos aqueles capazes de imaginar um mundo um mundo sem internet ou telefones celulares. As tecnologias, quando bem sucedidas, tem uma tendência natural a se misturar com os processos que se amplificam e se tornarem invisíveis. Pense em logística ou energia elétrica, por exemplo: elas transformam o cotidiano de tal maneira que a sua ausência é quase uma curiosidade histórica.

Com a digitalização e as redes acontece a mesma coisa. Elas criam desafios à medida que que resolvem problemas das épocas passadas, em um processo de complexidade crescente e desequilíbrio permanente, em que não há estado ideal ou final. Nunca poderemos dizer que o mundo foi computorizado ou digitalizado para sempre. Não dá nem para saber o que isso significa, ou mesmo se estaremos por lá para testemunhá-lo.

É fundamental compreender o progresso em sua verdadeira forma. O grande erro dos cientistas da informação do século passado foi acreditar que a tecnologia poderia sintetizar a inteligência. O que vemos na verdade é um processo sofisticado da própria vida, em que pequenos organismos, frágeis e codependentes, se apoiam e parasitam mutuamente, resolvendo seus problemas em grupos enquanto criam outros, em um ciclo evolutivo infinito. O mundo do futuro deverá ter um ecossistema de milhões de aparelhos tecnológicos de diversos tamanhos e cujos comportamentos parecerão orgânicos. Ele não será, como se pensava, um sistema único, eficiente, planejado e limpo. Ao contrário, terá a cara daquilo que o mercado quiser pagar. Estamos saindo de um sistema em que a forma seguia a função e que tudo fazia sentido mecânico para um ambiente simbólico em que as máquinas morrem mais rápido que seus usuários, em que a forma nem consegue saber qual é sua função.